
Enquanto Toquinho e Vinícius ficam pensando na vida, eu tenho conversado com ela, me pego murmurando: E agora o que a gente faz?
Se ela responde? Claro! Às vezes é difícil mas quando conseguímos esse contato, eu e ela/ela e eu é fabuloso. É aquele momento em que a gente diz chega pra tudo que está ao nosso redor, agora ela sabe que eu a quero aqui ó, correndo por minhas veias e com o olhar fixo na minha alma.
A gente fica assim, se namorando por um tempo, aí ela dá aquela piscada como quem diz:
- Está esperando o que pra vir me tirar pra dançar?
Sorrio, ela sabe que assim eu não resisto, em passo firme e confiante danço no seu ritmo, do seu jeito leve ela flutua e sutilmente eu à acompanho. Medo? Não, é aquele frio na barriga, calor, dois pra lá, dois pra cá e até no desencontro a cadência continua.
Sempre naquela intenção, ou intensão? As duas coisas. Já não é mais preciso palavras, de braços e mãos dadas, eu e minha vida, seguimos e assim não nos deixaremos.
Abraço galera, luz sempre!
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